tag:blogger.com,1999:blog-4203044827563520123.post7159798234743856677..comments2023-12-05T17:28:58.520-03:00Comments on Pega a cadeira e senta...: Alea jacta estMárcio Vandréhttp://www.blogger.com/profile/13084599140315489628noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-4203044827563520123.post-28309880539579177402010-11-13T17:31:45.690-03:002010-11-13T17:31:45.690-03:00Ir além, após limites definidos, após espaços, apó...Ir além, após limites definidos, após espaços, após o esperado,após o imaginável, após...<br /><br />Beijos!Pérola Anjoshttps://www.blogger.com/profile/03494830519101229979noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4203044827563520123.post-7747373811537273662010-11-13T11:14:09.000-03:002010-11-13T11:14:09.000-03:00Belíssimas palavras, Pipa.
Quando não há mais trev...Belíssimas palavras, Pipa.<br />Quando não há mais treva para surgir, certamente a luz já está bem perto de aparecer.<br />Um abraço para você e obrigado pelo comentário!Márcio Vandréhttps://www.blogger.com/profile/13084599140315489628noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4203044827563520123.post-78602661963234736702010-11-13T11:06:01.884-03:002010-11-13T11:06:01.884-03:00Pensei neste olhar escuro de de
Não vás. E nã...Pensei neste olhar escuro de de <br /><br /><br /><br /><br />Não vás. E não fui. Ainda que todo o dia, toda a vida, tivesse esperado aquele instante, único entre todos os instantes, ainda que tivesse imaginado o mundo ao pormenor depois da fronteira pequena daquele instante, não fui. Não vás. Ainda que se tivesse levantado uma cegonha a planar como um abraço que nunca demos, mas que julgámos possível, ainda que todo eu a tenha olhado, ainda que lhe tenha dito espera por mim, hoje vou buscar-te, ainda que o crepúsculo nos tenha visto onde só vão os mais sinceros, entrei neste quarto, e deitei-me nesta cama, e deixei que o instante único passasse indistinto e que toda a minha vida se tornasse um lugar penoso de instantes desperdiçados, instantes desperdiçados antes do tempo, durante o fastidioso do seu tempo, depois da memória má do seu tempo, no tédio de não ter e de não esperar nada. Não vás. E não fui. (...) Abro e fecho a porta da rua. A noite é como a conheço: negra e profunda, a isolar-me dentro de si e a dizer-me que também eu sou a noite que a noite é. Não ponho as mãos nos bolsos, deixo-as e deixo os braços. Levanto a cabeça e olho a noite no céu, não as estrelas, mas o espaço negro que as separa."<br /><br /><br /><br /><br /><br />José Luis Peixoto. In.: Um olhar.<br /><br /><br /><br /><br />Embora a escuridão tornasse mais difícil caminhar poeta, eu já havia atingido o limite das trevas.<br /><br /><br />Minha espada está em riste. Como a sua. Delicadamente, arrebatando os inimigos.<br /><br /><br />Te abraço com ternura e infinito carinho.lídia martinshttps://www.blogger.com/profile/10585206800712952481noreply@blogger.com