Olho para o céu,
temo apenas o sol,
o calor do amar.
Tantas estrelas e eu sem luz,
no palco,
na praça,
vibrando sem raça,
sem garra para continuar.
Renascer,
apagar e reescrever,
mesmo que em linhas tortas.
Mundo, por que tantas voltas?
Deixe que os meus pés trilhem o destino que o meu cenho apontar.
Que lindeza!
ResponderExcluirÉ sempre bom ler sua poesia, Marcinho... Me encanto!
Obrigado demais pelas palavras, Min!
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