Hoje subo escadas infinitas.
Vez há luz,
outras horas, escuridão.
Aprendizado, rotina, pensamento distante do que é são.
Humano.
Ser de imperfeição.
Coração baleado, costurado, mas que não precisa esperançar em vão.
Quanto céu para vislumbrar.
Quanto mar para navegar.
Quanto doce para melar a boca e deixar o brilho no olhar.
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