Tu flanaste como vagalume na tua escuridão.
Soltando notas.
Vibrando com a música.
E com a vida.
Tu viraste história.
Sedimentado na memória dos outros.
Em cada letra viva.
Hoje teu piano silencia.
Tua poesia descansa.
Um ponto final nesse sopro que chamamos de existência.
Onde o volume se abaixa e a cortina se fecha.
Dando azo para a nostalgia.
*Em homenagem póstuma ao Sérgio Sá.
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