Encham o meu ego.
Eu sou vaidade.
Posso ser balão,
posso ser maldade.
Na estrada, derrubo os que não prezo.
E os que prezo, deixo vivos por conveniência.
Ontem matei uma virtude.
Derrubei um homem são.
Ceguei um ser carregado de paixão.
E assim me faço,
enterrando passados que não são meus,
esbravejando a cultura do desconexo,
para eu poder imperar no meu reino dos fariseus.
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