Dos malogros aprendi que com a dor o ser humano teme o porvir. Receia abrir a porta, lançar o olhar para a luz que está lá fora. Caído, pensa em trevas, em tristezas. Perdido em desassossegos. A esperança se trancafia no lado escuro do pensamento. Morre um dia. Morre o ser. Para nascer de novo no amanhecer. Como fênix.
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