Eu fui surpreendido, logo não era mais eu. Vivia como bandido, coração perdido, vida no breu. Luz, não via, apesar de longe ainda ouvir a sinfonia que poderia me tirar dali. Os meses voaram do calendário e a minha mão buscava alcançar uma saída, mas sempre voltava vazia como os sonhos meus.
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