Há tanto da vida para se captar.
Tanto para viver e sonhar.
Não há porque se desesperar.
Nunca o tudo será nosso.
Até porque como humanos, somos imperfeitos, incompletos.
Se por um lado, temos benfazeja.
No outro, deixamos nosso coração à mesa,
servindo as moscas traiçoeiras.
Enquanto respirarmos, abraçaremos esta dualidade.
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