A vida e seus meandros. Teimamos em aceitar o desvanecer, enquanto a luz oblitera. Ontem mesmo fechei uma janela. Quando abrirei a porta? Quando colherei os frutos da horta, para deixar de me alimentar do silêncio que corta o peito? Onde está a água para desempedernir o coração? Tantas perguntas levadas pelo vento. Tantas reticências que não explicam o turbilhão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário