Eu sigo longe do romantismo desenfreado.
Há tempo não tenho o coração apaixonado
e cantando amor febril.
Pelo contrário,
tenho achado o amor um sentimento vil.
Desacreditado, escrevo sem destino, solto palavras ao vento.
Não sei em que momento lerão os meus pensamentos,
para me resgatar da modorra e do abismo profundo.
Eu bem queria ver o lado clarividente do mundo,
mas da lucarna eu só vejo parca luz solar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário