sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Palavra III
Quando o coração bate, a bailarina dança sorridente, o céu se veste com o seu melhor azul.
Palavra II
Eu clamo. As paredes caem. O silêncio impera. Fecham-se cortinas. Não ouvi hoje o canto do sabiá.
Palavra
A vitória é a glória do cavaleiro. A derrota também o é. Ninguém deve morrer sem história para contar.
Concreto
Eu sou concreto.
Abstrato não mais.
Há quem diga que a poesia não reverbera.
Há quem diga para eu acreditar no jamais.
Sábio sabiá
Cantou, porque o pranto nunca foi a melodia do Sabiá.
Voou alto, voou certo.
O bater de asas não se apaga com o fim da luz crepuscular.
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