segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Bem-te-vi III
Conhecem meu canto.
Nunca me entrego ao pranto.
Nem cedo à modorra nos dias que não posso vislumbrar um raio de sol.
Meu peito é puro. Imponente.
Meu olhar, sempre rente.
Corto o anil alvorecendo manhãs.
sábado, 28 de novembro de 2009
Maskenball
Ria.
Pose para a foto.
Finja ser algo que não é.
Vamos, dance imaginando que há música.
Perca-se na gorda petulância que expele pruridos de outras orgias.
Caixão.
Aneis de ouro fora dos dedos da opulência.
A soberba morre?
- Se esconde...
Pose para a foto.
Finja ser algo que não é.
Vamos, dance imaginando que há música.
Perca-se na gorda petulância que expele pruridos de outras orgias.
Caixão.
Aneis de ouro fora dos dedos da opulência.
A soberba morre?
- Se esconde...
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
A morte...
Que vê na lucarna?
- Minha morte.
Vá jogar uma moeda, vê se tem melhor sorte.
- Estou estudando as formas de escapar dela.
Então, o que pôde compreender?
- É inevitável.
Bravo!
- E ela não veste manto algum. Nem há foice.
É só uma invencionice.
- É, vai ver a morte não existe.
É a falta de vida, cupincha, é a falta de vida.
- Então basta eu acreditar.
Sim!
- Vou pular essa janela e voar ao invés de cair e morrer.
Voe como Ícaro!
- Voarei!
Pulando a janela rememorou o que via pela lucarna. No fim, não havia se livrado dela. No máximo tinha batido um papo descontraído para distraí-la...
- Minha morte.
Vá jogar uma moeda, vê se tem melhor sorte.
- Estou estudando as formas de escapar dela.
Então, o que pôde compreender?
- É inevitável.
Bravo!
- E ela não veste manto algum. Nem há foice.
É só uma invencionice.
- É, vai ver a morte não existe.
É a falta de vida, cupincha, é a falta de vida.
- Então basta eu acreditar.
Sim!
- Vou pular essa janela e voar ao invés de cair e morrer.
Voe como Ícaro!
- Voarei!
Pulando a janela rememorou o que via pela lucarna. No fim, não havia se livrado dela. No máximo tinha batido um papo descontraído para distraí-la...
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Dadaismo de um dia...
Tapioca.
Gato morto.
Sorrisos tortos.
Divagação.
Medo.
Retorno.
Partida.
Gato morto.
Lotação.
Nervosismo.
Apresentação.
Lua nova no céu.
Algo mais que divagação.
Luzes da cidade.
Sono que sempre vem.
Gato morto.
Sorrisos tortos.
Divagação.
Medo.
Retorno.
Partida.
Gato morto.
Lotação.
Nervosismo.
Apresentação.
Lua nova no céu.
Algo mais que divagação.
Luzes da cidade.
Sono que sempre vem.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Divagando devagar
Eu não espero a morte.
Ela que me espera.
Pedras pequenas que rolam para o abismo.
Passar dos anos,
que também caem com a gravidade.
Nada resiste.
Tudo se entrega ao solo.
No fim,
fertilizamos a terra.
Servimos de comidas para outros animais,
que não humanos.
Ela que me espera.
Pedras pequenas que rolam para o abismo.
Passar dos anos,
que também caem com a gravidade.
Nada resiste.
Tudo se entrega ao solo.
No fim,
fertilizamos a terra.
Servimos de comidas para outros animais,
que não humanos.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Olhos famintos
Que olhos sorumbáticos aqueles que não me pediam esmola...
Olhos preocupados, cansados, sem perspectiva.
Iris da cor da morte.
Quem sabe uma oportunidade.
Algo mais que nuvens no céu.
Estrelas balouçantes.
Cantigas de ninar.
Quem dera eu pudesse acalentar todos os corações sofredores...
Olhos preocupados, cansados, sem perspectiva.
Iris da cor da morte.
Quem sabe uma oportunidade.
Algo mais que nuvens no céu.
Estrelas balouçantes.
Cantigas de ninar.
Quem dera eu pudesse acalentar todos os corações sofredores...
domingo, 22 de novembro de 2009
Na espera...
"The answer, my friend, is blowin' in the wind!"
- Muito bonito!
"The answer, my friend, is blowin' in the wind!"
- Ok, já ouvi...
"The answer, my friend, is blowin' in the wind!"
- Já basta! O vento nunca chega!
- Muito bonito!
"The answer, my friend, is blowin' in the wind!"
- Ok, já ouvi...
"The answer, my friend, is blowin' in the wind!"
- Já basta! O vento nunca chega!
sábado, 21 de novembro de 2009
Bem-te-vi II
E foi um bem-te-vi que eu vi pousar naquela árvore,
com um canto fabuloso.
Sorrio mesmo,
sem medo de um possível dia nebuloso.
Carrego no peito um coração, que agora ameno,
transborda.
Não só de paixão,
mas também, com a alma de menino,
que eu havia perdido em um corredor qualquer.
Hoje, as esquinas têm luzes.
As luzes, são sóis.
Só, eu não mais fico.
Guardo risos na bolsa.
Para soltá-los quando eu bem quiser.
com um canto fabuloso.
Sorrio mesmo,
sem medo de um possível dia nebuloso.
Carrego no peito um coração, que agora ameno,
transborda.
Não só de paixão,
mas também, com a alma de menino,
que eu havia perdido em um corredor qualquer.
Hoje, as esquinas têm luzes.
As luzes, são sóis.
Só, eu não mais fico.
Guardo risos na bolsa.
Para soltá-los quando eu bem quiser.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Bem-te-vi
Porque a saudade aperta e o coração bate quando se ouve seu nome trazido pelo vento.
Olho rosas que não carregam sequer um lamento.
Petálas formam letras.
Letras formam palavras.
Palavras de verdade...
Assim como o sentimento que pulsa em minhas veias.
O dia acordou mais belo.
Sincero, como o canto de um bem-te-vi.
Olho rosas que não carregam sequer um lamento.
Petálas formam letras.
Letras formam palavras.
Palavras de verdade...
Assim como o sentimento que pulsa em minhas veias.
O dia acordou mais belo.
Sincero, como o canto de um bem-te-vi.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Guerra
Se na guerra hei de entrar.
Na guerra hei de me ferir.
Cicatrizes indeléveis sei que vão surgir.
Mas estou aqui pelo furor.
Pelos ares que irei voar.
Avião cortando as nuvens,
Fumaças que se espalham na atmosfera...
Na guerra hei de me ferir.
Cicatrizes indeléveis sei que vão surgir.
Mas estou aqui pelo furor.
Pelos ares que irei voar.
Avião cortando as nuvens,
Fumaças que se espalham na atmosfera...
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Lagarto
Eu sempre parto sem dizer qual destino seguirei.
Abandono o invólucro e vislumbro horizontes.
Alcanço nuvens que outrora julgara impossível.
Respiro o ar do céu.
Sem medo de chegar às estrelas...
Abandono o invólucro e vislumbro horizontes.
Alcanço nuvens que outrora julgara impossível.
Respiro o ar do céu.
Sem medo de chegar às estrelas...
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Percepções
Vi passar corações na rua em vez de carros.
Vi estradas virarem mar de flores.
Graúnas voavam, cantando alguns amores.
E em vez de nuvens, certos algodões doces.
Nota mental: Devo tocar no irreal mais vezes...
Vi estradas virarem mar de flores.
Graúnas voavam, cantando alguns amores.
E em vez de nuvens, certos algodões doces.
Nota mental: Devo tocar no irreal mais vezes...
domingo, 15 de novembro de 2009
Nariz
Sinfonia.
Ou uma melodia qualquer.
Hoje o mundo tem mais nuvens.
E o céu é mais azul.
Todo gracejo e brilho no olhar.
Mesmo parando de sonhar,
a nota da música continuou tocando arranjos,
sempiternos.
Ou uma melodia qualquer.
Hoje o mundo tem mais nuvens.
E o céu é mais azul.
Todo gracejo e brilho no olhar.
Mesmo parando de sonhar,
a nota da música continuou tocando arranjos,
sempiternos.
sábado, 14 de novembro de 2009
Devaneando
De onde vim?
Bem, de um local calmo.
Florido.
Uma casa velha, mas em boa conservação.
Uma árvore de não sei o quê,
que dá frutos que ninguém come.
Azul do céu.
Bem, de um local calmo.
Florido.
Uma casa velha, mas em boa conservação.
Uma árvore de não sei o quê,
que dá frutos que ninguém come.
Azul do céu.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Poeta, o Palhaço II
Pus a gravata.
Encaixei a cartola.
Não sou um mágico,
nem falo igual vitrola.
Meus sapatos são longos,
meu riso, profundo.
Com um simples gracejo, alegro o mundo.
Queria ser poeta,
mas minhas canetas só rabiscam meus delírios.
Ontem, colhi um lírio.
Hoje, no mesmo lugar, havia uma outra flor.
Nariz de palhaço.
Mundo sem desamor.
Encaixei a cartola.
Não sou um mágico,
nem falo igual vitrola.
Meus sapatos são longos,
meu riso, profundo.
Com um simples gracejo, alegro o mundo.
Queria ser poeta,
mas minhas canetas só rabiscam meus delírios.
Ontem, colhi um lírio.
Hoje, no mesmo lugar, havia uma outra flor.
Nariz de palhaço.
Mundo sem desamor.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
A MORe o Mar
Deixa, menina.
Eu a abraçar e sorrir.
Não quero ver o trem partir.
Nem espero a noite chegar.
Quero raios de sol.
Momentos, delírios.
Eflúvios.
Você e eu.
Eu a abraçar e sorrir.
Não quero ver o trem partir.
Nem espero a noite chegar.
Quero raios de sol.
Momentos, delírios.
Eflúvios.
Você e eu.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Acaso
Joguei a última pedra para dentro do abismo.
Já é hora de pular e voar...
Não há choro, nem delírio.
Se o vento quiser me levar, asas certamente brotarão...
Já é hora de pular e voar...
Não há choro, nem delírio.
Se o vento quiser me levar, asas certamente brotarão...
SELO
Queria agradecer o selo dado pelo blog Cantinho She.
Eis o selo:
Posteriormente edito o post com as indicações.
Um obrigado pelo reconhecimento!
Eis o selo:
Posteriormente edito o post com as indicações.
Um obrigado pelo reconhecimento!
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Incompletudes
Incompleto.
Peças de quebra-cabeça em falta.
E a corrosão que o tempo causa.
O ferro virou ferrugem.
Amanhã será só pó astral...
P.S. Traduzi um poema para o inglês:
But I don't go down here in infinite.
My stop is a little earlier.
I'm like the little life of a falling leaf
Peças de quebra-cabeça em falta.
E a corrosão que o tempo causa.
O ferro virou ferrugem.
Amanhã será só pó astral...
P.S. Traduzi um poema para o inglês:
But I don't go down here in infinite.
My stop is a little earlier.
I'm like the little life of a falling leaf
domingo, 8 de novembro de 2009
Sem açucar, por favor...
Vamos, dê com a bala no meu peito e acabe essa história.
- Morto não fala.
Já lhe disse que eu não sei onde se esconderam seus sentimentos.
- Você sabe muito bem!
Repito, estava olhando a lua e não os vi partir.
- E o que há na lua?
A minha alegria.
- Ok, você ainda tem algo por que lutar. Pode ir...
E o homem pegou a escada maior que existia e escorou na lua, enquanto cantava cantigas que sua mente achava convir...
- Morto não fala.
Já lhe disse que eu não sei onde se esconderam seus sentimentos.
- Você sabe muito bem!
Repito, estava olhando a lua e não os vi partir.
- E o que há na lua?
A minha alegria.
- Ok, você ainda tem algo por que lutar. Pode ir...
E o homem pegou a escada maior que existia e escorou na lua, enquanto cantava cantigas que sua mente achava convir...
sábado, 7 de novembro de 2009
Visita
Eu, nascido do amor.
Ao amor dediquei cada palavra em meus versos.
Pingo de chuva que forma o orvalho.
Arco-íris que só as crianças vêem.
Pote de ouro?
Nem sempre.
Sorrisos?
Há logo ali uma caixa cheia deles.
Ao amor dediquei cada palavra em meus versos.
Pingo de chuva que forma o orvalho.
Arco-íris que só as crianças vêem.
Pote de ouro?
Nem sempre.
Sorrisos?
Há logo ali uma caixa cheia deles.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Opinião
Se para uns somos folha seca no chão, para outros, somos arte...
Quadro pintado com o mais tênue tocar.
Imagem que salta para a realidade.
Somos sol, somos brilhar.
Um rio de liberdade.
Água branca, mente limpa.
Um mundo sem animosidade.
Quadro pintado com o mais tênue tocar.
Imagem que salta para a realidade.
Somos sol, somos brilhar.
Um rio de liberdade.
Água branca, mente limpa.
Um mundo sem animosidade.
1 ano de BLOG!
Bem, gostaria de recordar que este blog, inicialmente com proposta de me deixar espaço para escrever, completa, nesta data, o seu primeiro ano.
Foram muitas transformações, muitas percepções e muitas pessoas que aqui passaram.
E de alguma forma, os agradeço pelos comentários e pela participação nos textos.
Afinal, o escrito não acaba no ponto dado por quem escreveu.
Há reticência ou vírgula. Continuidade no pensamento.
Isso que é o ponto interessante.
Como espécie de comemoração, resolvi criar um selo, com intuito de agraciar algumas pessoas pelo dom da escrita, que conservam em suas mãos e cérebro.
Eis o selo:
E agora os indicados. Que serão no número de 6:
1 - http://contrapto.blogspot.com/
2 - http://do-gmas.blogspot.com/
3 - http://inspirar-poesia.blogspot.com/
4 - http://macaires.blogspot.com/
5 - http://d-bedotti.blogspot.com/
6 - http://leisdalais.blogspot.com/
Quero muito agradecer a todos, novamente.
E dizer que os demais visitantes não foram esquecidos. Tentarei manter o objetivo inicial do blog de para cada novo dia, uma nova postagem.
Que seja longa a vida, mesmo sabendo que para a morte ela continua breve.
Abraços!
Foram muitas transformações, muitas percepções e muitas pessoas que aqui passaram.
E de alguma forma, os agradeço pelos comentários e pela participação nos textos.
Afinal, o escrito não acaba no ponto dado por quem escreveu.
Há reticência ou vírgula. Continuidade no pensamento.
Isso que é o ponto interessante.
Como espécie de comemoração, resolvi criar um selo, com intuito de agraciar algumas pessoas pelo dom da escrita, que conservam em suas mãos e cérebro.
Eis o selo:
E agora os indicados. Que serão no número de 6:
1 - http://contrapto.blogspot.com/
2 - http://do-gmas.blogspot.com/
3 - http://inspirar-poesia.blogspot.com/
4 - http://macaires.blogspot.com/
5 - http://d-bedotti.blogspot.com/
6 - http://leisdalais.blogspot.com/
Quero muito agradecer a todos, novamente.
E dizer que os demais visitantes não foram esquecidos. Tentarei manter o objetivo inicial do blog de para cada novo dia, uma nova postagem.
Que seja longa a vida, mesmo sabendo que para a morte ela continua breve.
Abraços!
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Ao coração
Trouxeram aqui uma pequena chama que,
Agigantada por uma esperança,
Incendiou meu coração.
N'alma uma lembrança.
Nacar das nuvens,
Anil de algum céu.
Nós desatando. Panos brancos. Paz com gosto de mel...
Agigantada por uma esperança,
Incendiou meu coração.
N'alma uma lembrança.
Nacar das nuvens,
Anil de algum céu.
Nós desatando. Panos brancos. Paz com gosto de mel...
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Ponto de ônibus
Mas eu não desço no infinito.
Minha parada é um pouco antes.
Sou breve como a vida leve de uma folha que cai.
Minha parada é um pouco antes.
Sou breve como a vida leve de uma folha que cai.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Calor
E se no riso me perco.
Não me acho.
Nem tento.
Chega de sofrimento.
Nuvens negras já deixam o céu que outrora fora insensato.
Hoje vejo o anil, que não desvanece mais.
Sopro palavras ao vento.
Faço sinais de fumaça.
Vejo a fogueira crestar a madeira enquanto conto histórias a mim mesmo.
Não me acho.
Nem tento.
Chega de sofrimento.
Nuvens negras já deixam o céu que outrora fora insensato.
Hoje vejo o anil, que não desvanece mais.
Sopro palavras ao vento.
Faço sinais de fumaça.
Vejo a fogueira crestar a madeira enquanto conto histórias a mim mesmo.
Selo - Café Preto
Queria agradecer o selo indicado pela Luna. Com muito carinho recebo essa oferta.
Eis o selo:
Pela densidade contida nos textos, semelhante a de um café preto, repasso tal selo para os seguintes blogs:
1 - http://espelhoinverso.blogspot.com/
2 - http://contrapto.blogspot.com/
3 - http://macaires.blogspot.com/
4 - http://inspirar-poesia.blogspot.com/
5 - http://d-bedotti.blogspot.com/
É isso. Mais uma vez, obrigado!
Márcio Vandré.
Eis o selo:
Pela densidade contida nos textos, semelhante a de um café preto, repasso tal selo para os seguintes blogs:
1 - http://espelhoinverso.blogspot.com/
2 - http://contrapto.blogspot.com/
3 - http://macaires.blogspot.com/
4 - http://inspirar-poesia.blogspot.com/
5 - http://d-bedotti.blogspot.com/
É isso. Mais uma vez, obrigado!
Márcio Vandré.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Pulsante
Trago no peito um coração pulsante.
Acelerado como as emoções que cercam o pôr-do-sol.
Inspirado como um belo quadro.
Natural, como seu sorriso.
Necessário, como seu olhar.
Ainda vejo todo dia a sua estrela a me guiar.
No universo que alguns chamam de amar.
Acelerado como as emoções que cercam o pôr-do-sol.
Inspirado como um belo quadro.
Natural, como seu sorriso.
Necessário, como seu olhar.
Ainda vejo todo dia a sua estrela a me guiar.
No universo que alguns chamam de amar.
domingo, 1 de novembro de 2009
Cartas, vida e um amor
Escrever cartas de amor em cartas de baralho...
Observar o rei e a rainha sob o domínio pleno de si mesmos.
À mesa, um ás de espadas.
Melodia bela, uma jogada.
Olhares cortados.
Sentimentos e guitarras.
Algum barulho bom.
O curinga e o sorriso.
Vejo uma ponte.
Trevo, três, quatro flores.
Não há sequer um girassol que não tenha se curvado ao poder do sol...
Observar o rei e a rainha sob o domínio pleno de si mesmos.
À mesa, um ás de espadas.
Melodia bela, uma jogada.
Olhares cortados.
Sentimentos e guitarras.
Algum barulho bom.
O curinga e o sorriso.
Vejo uma ponte.
Trevo, três, quatro flores.
Não há sequer um girassol que não tenha se curvado ao poder do sol...
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