Ei, morena.
Vem aqui pro colo.
Vem viver comigo o meu sonho.
Tanto mundo.
Contigo sem medo.
É estrela que brilha.
Desafia o desafino.
É música boa.
Uma linda melodia de violino.
É a que me faz sorrir, mesmo em desatino.
Vem, morena, senta comigo.
Faz do meu peito o teu abrigo, que eu te chamo de bem querer.
domingo, 30 de março de 2014
sábado, 8 de março de 2014
Sem saída
Eu fui surpreendido, logo não era mais eu. Vivia como bandido, coração perdido, vida no breu. Luz, não via, apesar de longe ainda ouvir a sinfonia que poderia me tirar dali. Os meses voaram do calendário e a minha mão buscava alcançar uma saída, mas sempre voltava vazia como os sonhos meus.
quinta-feira, 6 de março de 2014
Plantar
Ontem plantei uma semente. Espero a hora dela germinar. Faço cuidado, rego e digo palavras de amar. Sei que o tempo é duro, sei que queremos logo o futuro, mas é tão bom olhar o verde brotar. A vida nascer. A esperança crescer e do fruto se alimentar.
Pular
Você se prende ao passado, abraçando-o, sem perceber os espinhos que lhe roubam o sorriso e, consequentemente, apagam sua luz.
Um novo trem chegou, a levará para longe. Novas paisagens, novas sensações, novas canções.
Não feche os olhos, não finja que o coração não bate ansiando o novo. Pule, você ainda sabe voar.
Um novo trem chegou, a levará para longe. Novas paisagens, novas sensações, novas canções.
Não feche os olhos, não finja que o coração não bate ansiando o novo. Pule, você ainda sabe voar.
quarta-feira, 5 de março de 2014
Vim ver
Há tanto da vida para se captar.
Tanto para viver e sonhar.
Não há porque se desesperar.
Nunca o tudo será nosso.
Até porque como humanos, somos imperfeitos, incompletos.
Se por um lado, temos benfazeja.
No outro, deixamos nosso coração à mesa,
servindo as moscas traiçoeiras.
Enquanto respirarmos, abraçaremos esta dualidade.
Tanto para viver e sonhar.
Não há porque se desesperar.
Nunca o tudo será nosso.
Até porque como humanos, somos imperfeitos, incompletos.
Se por um lado, temos benfazeja.
No outro, deixamos nosso coração à mesa,
servindo as moscas traiçoeiras.
Enquanto respirarmos, abraçaremos esta dualidade.
A sã (?) sina
Diga para mim!
Por que aceita a sina?
Por que condena o teu futuro, menina?
Se tem tanto brilho para brilhar,
não deixa o teu fogo apagar,
não deixa o tempo passar,
para depois se arrepender.
A foto é só lembrança.
Uma esperança do que poderíamos ser.
Por que aceita a sina?
Por que condena o teu futuro, menina?
Se tem tanto brilho para brilhar,
não deixa o teu fogo apagar,
não deixa o tempo passar,
para depois se arrepender.
A foto é só lembrança.
Uma esperança do que poderíamos ser.
Centelha
Por um segundo te perco,
devorado pelo mundo.
Amor moribundo,
deixa a razão obliterar.
Conquistar o espaço e as estrelas.
Eu espalhei diversas centelhas.
Tudo o que vejo, entretanto, é o vento fazendo cada ponto se apagar.
devorado pelo mundo.
Amor moribundo,
deixa a razão obliterar.
Conquistar o espaço e as estrelas.
Eu espalhei diversas centelhas.
Tudo o que vejo, entretanto, é o vento fazendo cada ponto se apagar.
terça-feira, 4 de março de 2014
Amanhã
Ô divindade, pare de brincar assim comigo. Vivo pedindo esmola pelos cantos, tenho de alimentar um coração faminto. Não sei se deixo de olhar o horizonte como deveria, ou se simplesmente o horizonte não é meu. Sei que o peito definha, amarga, oblitera sonhos e me tira a vida, a cada segundo passado. Irei morrer, certamente. Não sentirei o ar poluído do mundo que conspurca minha alma. Queria ter de novo minha calma. Assim eu poderia flutuar sem me preocupar com o amanhecer.
Sombras
Se o teu sorriso me nina,
levando para o sonho mais belo,
espero aqui do modo mais singelo,
uma dança que dure a noite inteira.
É o teu olhar sereno que acalma o meu.
Tranquilidade.
Não só pensamentos no breu.
Porque há luz e eu quero sair das sombras segurando o braço teu.
levando para o sonho mais belo,
espero aqui do modo mais singelo,
uma dança que dure a noite inteira.
É o teu olhar sereno que acalma o meu.
Tranquilidade.
Não só pensamentos no breu.
Porque há luz e eu quero sair das sombras segurando o braço teu.
Calor
Foi como se caísse a chuva no roçado castigado.
As ruínas também foram banhadas.
Lavou-se o sangue de outras eras.
Renovou-se o sentimento.
O sustentáculo.
Agora há porque deixar pegadas na areia.
Há porque flutuar e voar para perto das nuvens.
Abraçar o sol sem obliterar.
Calor é o que faltava para o seu peito voltar a trabalhar.
As ruínas também foram banhadas.
Lavou-se o sangue de outras eras.
Renovou-se o sentimento.
O sustentáculo.
Agora há porque deixar pegadas na areia.
Há porque flutuar e voar para perto das nuvens.
Abraçar o sol sem obliterar.
Calor é o que faltava para o seu peito voltar a trabalhar.
sábado, 1 de março de 2014
Dos doces da vida
Teus olhos tão vivos.
Teu sorriso,
teu encanto.
Passo horas a admirar.
Não sei se quadro pintado,
ou se alguma história contada para ninar.
Sei que sonho e sinto,
Pressinto um belo amanhecer para chegar.
Teu sorriso,
teu encanto.
Passo horas a admirar.
Não sei se quadro pintado,
ou se alguma história contada para ninar.
Sei que sonho e sinto,
Pressinto um belo amanhecer para chegar.
Ar
Teu canto traz as boas vindas.
A boa vida que se revela atrás da porta.
Eis que o futuro aponta.
A esperança levanta.
E a poeira estagnada ganha o ar.
Deixe, eu tenho que acreditar.
O papel só fica vazio se não surgir nenhum pensamento para se aproveitar.
A boa vida que se revela atrás da porta.
Eis que o futuro aponta.
A esperança levanta.
E a poeira estagnada ganha o ar.
Deixe, eu tenho que acreditar.
O papel só fica vazio se não surgir nenhum pensamento para se aproveitar.
Assinar:
Postagens (Atom)