Não nego.
Às vezes a amargura me assalta o peito.
Leva os bons sentimentos.
Fico lamuriando.
Olhando para o vento,
esperando que o tempo passe.
Ai de mim se eu pudesse catar todas as estrelas.
Para fazer brilhar o meu canto.
E dar luz pras gotas que caem do meu pranto,
para transformar em cristais antes de beijar o solo deserto.
domingo, 29 de novembro de 2015
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Próprio mundo
Se temos mares para enfrentar, sejamos barcos.
Não aceitemos a parca migalha.
Temos o mundo inteiro para construir o nosso próprio mundo.
Não aceitemos a parca migalha.
Temos o mundo inteiro para construir o nosso próprio mundo.
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
Par tir
Eu vou partir para achar o significado do pranto.
Pra ver outras formas de sorrir.
Subir montanhas que não subi.
Navegar pelos mares revoltos.
Nesse mar de loucos temos que persistir.
Porque se deixarmos, o grito abafa.
E a vida cessa.
Ninguém saberá do porvir.
domingo, 8 de novembro de 2015
Na noite
O que escrever na escuridão?
Luz?
Talvez se eu usar o rastro da estrela,
terei uma noite para me inspirar.
Ao som das serenatas dos apaixonados que não deixaram de acreditar no amor.
E uma sacada qualquer, há um coração esperando,
enquanto outro planeja um jeito de chegar.
Luz?
Talvez se eu usar o rastro da estrela,
terei uma noite para me inspirar.
Ao som das serenatas dos apaixonados que não deixaram de acreditar no amor.
E uma sacada qualquer, há um coração esperando,
enquanto outro planeja um jeito de chegar.
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