Eu preciso viver na loucura.
Beber da água impura que os fracos renegam.
Quero andar no liame da existência e do ocaso,
sem ligar para a ventania.
Respirar extravagância em tom de sinfonia.
Entrar na dança, desconexo.
Carregar o vazio no pensamento, sem dar azo para qualquer lamento.
Loucura.
Uma hora tu me matas. Outra hora, tu me curas.
- Amém.
Beber da água impura que os fracos renegam.
Quero andar no liame da existência e do ocaso,
sem ligar para a ventania.
Respirar extravagância em tom de sinfonia.
Entrar na dança, desconexo.
Carregar o vazio no pensamento, sem dar azo para qualquer lamento.
Loucura.
Uma hora tu me matas. Outra hora, tu me curas.
- Amém.
Engraçado como às vezes eu passo o dia com algo na cabeça e quando venho visitar teu blog tem algo me remete ao que estava pensando.
ResponderExcluirHoje foi a música insensatez...
"Quem semeia vento, diz a razão
Colhe sempre tempestade"
Cantei bastante.
Agora eu leio
e respiro cada palavra.
Lindo.
Mais uma vez.
=*
Isto é a sensatez poemando a sua insesata voz.
ResponderExcluirum beijo
Talvez devesse entregar-se à esta loucura! Os sentimentos são insensatos! Guie-se pelo coração, pela pulsação desconexa, respiração ofegante! Morrer por isto é curar-se, tornar a vida sensata!
ResponderExcluirBeijos!
'abrace a tua loucura antes que seja tarde demais...' Caio F. Abreu
ResponderExcluirbeijo =*