Não consigo criar algo absolutamente novo.
Acabo caindo na rotina,
nas mesmas horas que a ampulheta despeja na sua terra interminável.
Eu, como o tempo, repito a cada dia passado.
Almadiçoado, quem sabe.
Mas não entregue.
Vocifero palavras ao vento,
para em nenhum momento eu negar a minha existência a mim mesmo.
Maldição, não, pois mesmo a falta de inspiração, não te impede de vociferar belas palavras!
ResponderExcluirO verdadeiro poeta faz da falta de inspiração sua própria poesia!
Que esse louco, consciente, crie mais e mais belos textos!
Beijo imenso, Márcio!
Quem dera ter uma falta de inspiração tão produtiva assim! Me ensina?! xD
ResponderExcluirBeeeijo beeijo Mr. Jackson!
E da falta de inspiração, faremos a própia inspiração. E dizendo - mesmo repetadas vezes - o que pensamos, nos tornaremos inovadores das verdades que nos completa (ou esvazia)....
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