terça-feira, 3 de maio de 2011
Glória
Cavaleiro eu fui. As cicatrizes não negam. Possuo um olhar distante, porque o infinito me apraz. Eu que vi a morte dançar na minha frente, tenho em minha mente que a glória é algo que não se desfaz!
Um comentário:
Anônimo
3 de maio de 2011 às 14:25
Verdadeiro cavaleiro esse! =)
Beijo, poeta!
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Verdadeiro cavaleiro esse! =)
ResponderExcluirBeijo, poeta!