O arqueiro acertou o alvo. Logo se ouviram os aplausos. Orgulhoso, ergueu o arco-e-flecha. O tempo se fechou. O céu plúmbeo derramou suas lágrimas. Num misto de glória e fantasia, aquele homem saudava sua plateia invisível. Acabou morrendo naquele instante por causa de um raio, vítima de uma fúria de um deus qualquer.
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