segunda-feira, 20 de maio de 2013

Fini

Sozinho.
Não há sol.
Lágrimas caem como se fosse cachoeira.
Alguém por favor feche a torneira.
Estes olhos querem voltar a sonhar.

O coração que bate, bate fraco, sem sentido.
É um errante, bandido, que ousou mais uma vez se enganar.
E as cartas de amor que escrevera.
Com tanto sentimento que transbordava a beira.
Não existem mais.
Perdidas em algum plano inalcançável.

Como o som do silêncio é triste.

Um comentário:

  1. Que a torneira feche quando for a hora, e que os olhos se voltem novamente para o horizonte quando tudo já estiver inteiro e as pernas sejam fortes para continuar esta jornada.

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