sábado, 8 de março de 2014

Sem saída

Eu fui surpreendido, logo não era mais eu. Vivia como bandido, coração perdido, vida no breu. Luz, não via, apesar de longe ainda ouvir a sinfonia que poderia me tirar dali. Os meses voaram do calendário e a minha mão buscava alcançar uma saída, mas sempre voltava vazia como os sonhos meus.

Nenhum comentário:

Postar um comentário