sábado, 13 de dezembro de 2008

Pequena prosa

Vez perdida notamos que não estamos em lugar algum, mas sabemos que estamos ali ou aqui, em fragmentos solitários e incompreensíveis. O ser humano se desmancha e se remonta de um jeito diferente, todos os dias.
Que partícula reagruparei hoje? Que sentimento soltarei no ar? Enlevo. Eflúvios e fadas dançando a sinfonia dos desacreditados. Bailam e soltam o pô no ar. Mágico. Quero a coragem para vencer. A espada e o escudo. A vitória, a glória, a fortuna, o sorriso que perdi ontem e que hoje me apareceu novamente no rosto.

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