quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
O rio
Curvo-me ao imperioso nada.
Largo esta roupa conspurcada.
Cheia de odor e lágrimas que não mais me pertencem.
O horizonte voraz à frente.
Há um rio corrente.
Devo embarcar e esperar o mar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário