Eu vejo um mundo sem cor.
Vejo sentimentos que se esvaem pelos ralos e alimentam ratos sedentos.
Ouço risos falsos.
Tapas nas costas.
Esperanças em vão.
Solução?
Falsos sábios a preconizam.
Entretanto, dia a dia nos aproximamos do abismo.
Que se não encher de pedras, atulhará de gente.
Massa inconsciente, que marcha pelo terreno já percorrido.
Cairemos sabendo que vamos cair.
Ah, Márcio, sei que o mundo é bem assim como dizes e que certas coisas não podemos ignorar, mas ainda nos resta enxergar a poesia que ainda paira, a esperança que não deve morrer e o amor que nos conduz...
ResponderExcluirApesar de tudo, a vida pode ser mais leve!
Beijo grande!!!
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ResponderExcluirVejo tudo isto - também, Márcio. Mas vejo amigos, sinto amor e vejo mais além que isto. E observo, muito.
ResponderExcluirUm beijo.
Vamos pincelar tudo isso com cores vivas. Paleta de cores é tudo que precisamos.
ResponderExcluirUau...
ResponderExcluirMuito bom poema, apesar da amarga realidade.
Beijos, poeta! Ótima semana.
Ô, Marcin! Belo texto!
ResponderExcluirÉ a realidade...
Sentimentos que são deixados de lado, falsidade que ronda, mundo hostil..
Mas não percamos a esperança de viver. Porque, muito embora existam os poços fundos, também há subidas a serem percorridas.
Um abração beeeeem forte!! =)