Eu me nego a afirmar,
mas nem todas as vezes eu sou silêncio.
Quisera eu poder me contentar com o alto da torre.
Apesar da bela vista, há solidão.
As nuvens apenas passam.
Por isso desço ao inferno,
ao fogo eterno.
O coração, entretanto, distancia-se a cada batida.
É o cheiro de morte,
de ossos putrefados.
Viver é o fado.
Sobreviver à vida é o desafio.
É esse desafio que nos impulsiona. Que nos dá vida. Um beijo
ResponderExcluirO desafio é melhor.
ResponderExcluirEmbora eu ame o silêncio, mas por horas, talvez um dia. somos sociais.
Beijos, poeta!
Mirze