quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Fim

Deixei a armadura na beira do rio. Sentir que eu estava vivo era o que importava. Enquanto me divertia com a água doce, quase rememorando os aúreos tempos de criança, acabei surpreendido por uma guarnição do exército inimigo. Eu, Grande Legionário, conhecedor das melhores estratégias de batalha, morreria ali, sem clemência. Tal como matava meus oponentes...

3 comentários:

  1. Marcio todos esses pequenos textos que vejo postado aqui, dariam belas estórias. Pense em escrever contos, seria um presente para nós seus leitores.

    Abraço

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  2. Na verdade, já me sirvo de contos. São meus favoritos na hora da escrita. A proposta do blog é de textos rápidos mesmo. De toda forma, postarei algo mais trabalhado depois. Obrigado pela audiência! :)

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  3. Só agora vi esse seu comentário e o meu lá em cima ficou sobrando, rsss.

    Mesmo assim continuo te apoiando.
    Minha sugestão é que abra um outro blog só para os contos e deixe a página com cor clara e poste com uma família de letras de corpo legível para os que estão míopes possam ler sem ter que espremer os olhos, rsss.
    E capriche colocando uma imagem que condiza com o texto.
    Eu escrevo contos no jornal
    O Rebate
    http://orebaterachelmoraes.blogspot.com/
    Passe por lá pra dar uma espiada e vais entender esse negócio de visual.É só um palpite, vc faz como sua vontade quiser, é claro.

    Abraço

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