segunda-feira, 6 de junho de 2011

Pai

Pai, me deu a vida.
Segurou-me no braço.
Ensinou-me a valorizar as feridas.
Graças a você eu sei que na rotina a gente cai e levanta.
A gente erra, a gente alcança.
Um misto de dança e desamor.
Pai, o que tenho por você é sim o mais puro amor.

Nenhum comentário:

Postar um comentário