Gosto quando jogas nos ombros este chambre de palavras para se proteger das invernadas da alma. Às vezes ainda volto àquela praça encapelada, à procura daquela luz verde que costumava me distrair nas noites insones. Escuto os gritos do sino sendo açoitado pelas correntes do dobre e, no ato, todas as coisas empalidecem, como em um Toque de Parto.
Atirei esta rosa pálida de luz em tua vidraça, mesmo sem saber ao certo se ela teria o poder atravessá-la.Conforta-me saber que tua veste já não é mais a mesma. A pesada túnica de Eremita fora substuída por esvoaçantes chambres de seda.Isto muito me conforta, poeta.
Nos lambuzemos então!
ResponderExcluirAté...
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ResponderExcluirGosto quando jogas nos ombros este chambre de palavras para se proteger das invernadas da alma. Às vezes ainda volto àquela praça encapelada, à procura daquela luz verde que costumava me distrair nas noites insones. Escuto os gritos do sino sendo açoitado pelas correntes do dobre e, no ato, todas as coisas empalidecem, como em um Toque de Parto.
ResponderExcluirPorque as praças servem para sentarmos e aproveitarmos a vida. E sabermos o sentido dela.
ResponderExcluirAtirei esta rosa pálida de luz em tua vidraça, mesmo sem saber ao certo se ela teria o poder atravessá-la.Conforta-me saber que tua veste já não é mais a mesma. A pesada túnica de Eremita fora substuída por esvoaçantes chambres de seda.Isto muito me conforta, poeta.
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