E o céu sentou,
pintou-se de dourado,
enquanto a noite,
na sua escuridão enigmática e profunda,
se aproximava.
Houve o cotejo.
Houve o enlace.
Houve um bailar que poucos olhos atentos puderam presenciar.
No fim caiu o dia.
E a lua, estrela da festa, subiu ao palco para se apresentar.
belo poema sobre o anoitecer.
ResponderExcluirsimples e rápido... e delicado!
sem muitos comentários.
por que será que a lua inspira ainda tantas postagens?
você sente como se a inspiração batesse à luz da noite? (luz da lua?)
pois eu sou o inverso. acho que por isso a minha escrita anda tão afetada.
Porque a lua é um mistério tão denso que não consegui decifrar.
ResponderExcluirQuem sabe nas letras eu possa criar explicações para sua infinita beleza, sem precisar pensar o porquê de eu ainda não ter conseguido tocá-la.
Se inspire, Sandra.
Um beijo!
Nossa...lindíssimo poema!
ResponderExcluirAdorei.
São os detalhes que fazem a vida, pena que realmente poucos olhos atentos podem presenciar.
Parabéns!
mas eu me inspiro sempre..
ResponderExcluirmas à luz do dia faço isso bem melhor.
faço isso mais sinceramente, sabe.
sem influências 'externas'.
bj!
p.s.: tiraram os tacos da sala. os quartos ainda continuam intactos.
:S
Yasmim, obrigado mais uma vez por sua nobre visita.
ResponderExcluirTemos um mundo todo a nossa volta e não lhe damos o devido valor e isso, sem dúvida, é uma pena.
Sandra, não sei como não consegue se inspirar à noite.
O deleite é muito maior porque o silêncio impera.
Você sobreviverá à reforma dos tacos!
Haha!
:D
Amo a noite, amo a lua e ambas tem estado perfeitas nesse inverno...
ResponderExcluirA lua é sempre um mistério.
ResponderExcluirValeu!