Faça a dança do fogo.
E sopre para ver se espalha.
Devaste tudo e sorria seu riso amarelo e podre.
Eu sei qual é seu nome.
Sei que ninguém o pronuncia.
Mas eu não tenho medo.
Eu nunca tive medo.
Antes do sol surgir,
Observarei a chama causada.
E rompante, moverei minha capa,
para desaparecer no infinito.
Eu voltarei.
Eu sempre volto.
Acompanharei seu malogro antes do último toque do piano da sala negra e serena.
Só assim a paz.
Branca como a nuvem no céu inebriante.
Sossego que o mundo espera.
O mundo dos meus eus.
Soprar o fogo e ver o fogo dançando e se espalhando e as palhas também alimentam o fogo...
ResponderExcluirBeijos, querido.
Fica bem.
Ô se alimentam. :)
ResponderExcluirOBrigado, Mai!
Um beijão!