O céu está escuro.
Mas toda nuvem é passageira, porque vai embora com o vento para enegrecer qualquer outro lugar.
Fica a lama da chuva.
Lama que vira barro.
Barro que vira trabalho.
Trabalho que faz o coração ficar forte.
Quem é forte, aponta o norte sem titubear...
E aponta o norte no céu esteja claro ou escuro... E as nuvens nem sempre são escuras e nem sempre se movem com os ventos... E o barro que e amolecido pela chuva que cai no céu ou dos olhos dos homens e mulheres apaixonadas que, desapaixonados ou com as marcas do desamor em seus corações, passam a ver nuvens escuras no céu e é assim que um novo ciclo se inicia.
ResponderExcluirFica bem, Vandré.
Beijos,
Eu estou bem. :)
ResponderExcluirSó foi projeto de um comentário em outro blog.
Mais um devaneio. :)
Obrigado, Mai!
Um beijo!
obrigada!
ResponderExcluirde alguma forma, estivemos conectados com nossos temas. e suas palavras me deram vigor!
[ainda mais, né?]
é do chão onde nascem as mais belas e fortes árvores.
planta de jarro não vinga pra sempre.
são lindas para decorarem espaços.
mas as que realmente fotossintetizam a nossa vida são aquelas que possuem raízes bem profundas.
Profundas e sinceras.
ResponderExcluir"Tal qual um canto de um galo velho".
Palavras amenas nem dão frutos. :)
Um beijo, Sandra!
Qual norte? Só me mostra... qual norte? Há uma nuvem por aqui que devia ser passageira. A chuva não cessa, a lama não vira barro, o barro não vira trabalho. Qual norte, afinal?
ResponderExcluirO caminho que serviu para um não quer dizer, necessariamente, que servirá para o outro.
ResponderExcluirO que posso dizer é que deixe que a lama a torne constrangida. "Levante, sacode a poeira, dê a volta por cima..."
:)
Um beijo e obrigado pela audiência!