Ontem me pediram um mundo. Em troca ofereci um coração. Meio amargo, é sabido. Empedernido, graças à falta de chuva e vento. Nunca mais vi orvalho na grama, nem o canto do sabiá que me ensinava a cantar pelas manhãs.
Quem dera aceitasse a minha oferta...
O outro dia seria euforia. Os sorrisos mais sinceros, da mais pura e fraterna alegria.
Quem dera não fosse sonho vestido de ilusão. Uma singela canção sem melodia.
Quem dera fosse magia.
Quem dera fosse magia...
Quem dera aceitasse a minha oferta...
O outro dia seria euforia. Os sorrisos mais sinceros, da mais pura e fraterna alegria.
Quem dera não fosse sonho vestido de ilusão. Uma singela canção sem melodia.
Quem dera fosse magia.
Quem dera fosse magia...
Corações empedernidos...
ResponderExcluirSabes eu assisti um filme em que dois amantes são condenados a virar estátuas e assim, transformados em pedra, passaram a adornar uma praça. Mas, estranhamente, quando alguém sentava-se próximo a eles, ouvia os corações batendo.
Não há, Vandré, como calar um coração quando ele conhece o amor, sabe?
A boca pode insistir em falar mas o coração sente e quando se perde um amor, tudo fica cinza e nostálgico.
Um beijo, Vandré.
Fica bem.
Cuida bem desse teu mundo
Cuida bem desse teu coração.
Cuidarei, Mai.
ResponderExcluirObrigado.
Aliás, que filme é esse?
Temática interessantíssima!
Um beijo!!