O ponto, a linha e o tecelão de sonhos em mais um dia de trabalho.
Traça o traçado sem régua. Erra e volta.
Suspira.
Recomeça.
Passeia na peça que é a vida comum.
Desconcentra pelo barulho incessante das gaivotas em debandada.
E acorda, para mais uma vez dormir.
ué, você e a Mai nessa coisa de 'ponto', 'linha'..
ResponderExcluirheheh.. festinha do tricô.
não entendi nada do post, sinceramente.
to com a sensibilidade pouco aflorada hoje...
Na verdade é só um expurgo mesmo hehe.
ResponderExcluirTalvez nem tenha um sentido propriamente dito.
Provavelmente partículas de sentido.
:)
Um beijo, Sandra!
E são pontos, pontos claros ou escuros mas são pontos de vista ou ciscos que, nos olhos por vezes, nos fazem chorar...
ResponderExcluirDepois chegam as linhas, nas agendas, nos cadernos... E Os versos onde o poeta tece as palavras...
Beijos, querido.
O poeta tece e crava o texto no caderno.
ResponderExcluirE assim continua o ciclo que nunca finda.
A escrita, a fita e a poesia.