Quando a ausência está presente sentimos também a presença da falta, falta de alguma coisa ou de alguém, de um sentimento ou de nós mesmos. O engraçado é que, mesmo nessa ausência, existe uma presença,ou vice-versa.
É difícil ser mais presente que uma ausência persistente e nostálgica... Para mim, às vezes, uma ausência chata, se o objeto/pessoa/época não tivesse sido tão bom que chegasse a me impedir de falar isso.
Ai, também, sinto a ausência e a tristeza, estando com portas fechadas e com muitas pessoas ao meu lado... Creio, que é mais ou menos isso que torna a ausência tão poderosa e tão... PRESENTE.
Amigo, saudades de você! Beijos, ;*
PS: Não poderia deixar de falar que, mais uma vez, amei o seu escrito, não é?! Rs.
Márcio, fico curioso com as letras que compunha sempre que comenta sobre elas em meu blog.
E por falar em letras já lamentei demais com gotas de cerveja e um violão do meu lado como único consolo. E confesso que fiz boas composições nesses momentos.
Ausência: um eco que se esvazia...
ResponderExcluirAdoro!!!!
Dê uma passada no meu blog e me ajude com uma dica!
Beijão, querido!
Quando a ausência está presente sentimos também a presença da falta, falta de alguma coisa ou de alguém, de um sentimento ou de nós mesmos. O engraçado é que, mesmo nessa ausência, existe uma presença,ou vice-versa.
ResponderExcluirBeijo, Márcio!
Amei, Marcinho !!
ResponderExcluir"Portas abertas e casa vazia"
Eis aí, nessas linhas, o mais completo sentimento de vazio.
beijocas
=)
Jeany!
ResponderExcluirQue bom que curtiu!
Passarei agora mesmo!
Um beijo!
Marília!
Existe sim, a presença da saudade...
De outros sentimentos...
Nem sempre bons...
Um beijo!
Yasmin!!
Eu pensei em algo para reproduzir e saiu isso.
Hehe.
Um beijo!
Lindo lindo lindo!!!
ResponderExcluirTomei a liberdade de transcrever no meu blog, obviamente c seu nome... Veja, se n gostar me avise q eu tiro.
Beijão
toda ausência necessita de presença.
ResponderExcluirVocê anda especialmente poeta e as portas podem estar fechadas e a casa cheia de presenças nas ausências dos vazios.
ResponderExcluirBeijos, Vandré.
Boa semana.
É difícil ser mais presente que uma ausência persistente e nostálgica...
ResponderExcluirPara mim, às vezes, uma ausência chata, se o objeto/pessoa/época não tivesse sido tão bom que chegasse a me impedir de falar isso.
Ai, também, sinto a ausência e a tristeza, estando com portas fechadas e com muitas pessoas ao meu lado...
Creio, que é mais ou menos isso que torna a ausência tão poderosa e tão... PRESENTE.
Amigo, saudades de você!
Beijos,
;*
PS: Não poderia deixar de falar que, mais uma vez, amei o seu escrito, não é?! Rs.
Márcio, fico curioso com as letras que compunha sempre que comenta sobre elas em meu blog.
ResponderExcluirE por falar em letras já lamentei demais com gotas de cerveja e um violão do meu lado como único consolo. E confesso que fiz boas composições nesses momentos.
abs