Assoprei as nuvens.
Empurrei-as para longe.
Moldei o céu.
Fui deus.
Em um sonho, ou lembrança que ouso lembrar.
Pintei aquele papel.
Fui dono do pincel,
até a tinta acabar.
Hoje, vagabundo,
nauseabundo, errando seres errantes.
Causo frio e tormenta.
Lavar o sangue incrustado das mortes que não evitei.
Aguardo a hora do ocaso, que não determinei.
quando eu crescer quero ser iguazinha a ti! *-*
ResponderExcluirJó!
ResponderExcluirMas eu sou mais baixo que tu! Hahaha!
Um beijo!
É a vida: altos e baixos! Momentos que nos sentimos masters! Momentos que nos sentimos reles! nem sempre dá para equilibrar!
ResponderExcluirMas tenho certeza que parar todos que vêm aqui, você é sempre master!!!
Belo texto!
Enorme beijo!
Hehehe!
ResponderExcluirQue é isso, Marília!
Obrigado, viu?
Um beijo!
Não vi blasfêmia e sei que há um deus dentro de cada um. E neste poema você foi tudo isto que as palavras deitaram .
ResponderExcluirBeijos, amigo.
Fica bem.A palavra de verificação foi reive.
Eu implico com isso...dá um trabalho danado.
hehe...
Amei o poema, Marcinho !!!
ResponderExcluirLindo !!
Ahhh..e parabéns pelo Selo da Veja.
Vc merece demais da conta !
Adoro pasar pora qui.
beijos beijos beijos
Marcinho querido!!!!
ResponderExcluirQue lindo seu post! A vida é exatamente assim: altos e baixos.
Ah, parabéns pelo selo, viu?!
Você é demais!!!!!!
Já cansei de dizer que sou sua fã!!!
Tenho muito orgulho de ser sua amiga!!! MUITOOOOO MESMO!!!!!!!!!!
Um beijão beeeeeeeeem grande!!! =))
Oi André, profundo isso...começou doce e derrepente, forte e enigmático...
ResponderExcluirGostei,
cabeça pensante aqui...rs
Bjo!