Criança.
Sorrisos na lembrança,
que vem e vai.
Criança.
Balançando na bonança.
Avião que não tem rumo,
mas nem assim cai.
A roda gira.
Gigante, enquanto apequena-se o dia.
E vira noite.
Surge estrela.
E a cantiga, plena e doce, acalenta.
Deixe o sonho de nuvem voar à plenitude.
No último pó astral.
Que lindos versos, Márcio! Tenho um blog em conjunto com outros amigos: http://amigosnablogosfera.blogspot.com
ResponderExcluirGostaria de publicálo lá dando os devidos créditos, se vc permitir...posso?
Bjs
Ser criança em qualquer idade é lembrar deste tudo.
ResponderExcluirÉ brincar com as palavras e parar o tempo , pairando no tempo feito uma pipa no ar.
Juventude é a liberdade desta criança atemporal.
beijos, amigo, bom feriado.
Fernanda, aceito sim.
ResponderExcluirObrigado pelo convite.
Responderei no blog também!
Um beijo!
Mai!
Ser criança é tudo. :)
Um beijão!
Ah...A doce alegria inocente de ser criança!
ResponderExcluirSenti uma nostalgia nessas suas linhas maravilhosas, moço.
Sempre me emocionando.
adorei!
beijinhos
=)
Seria tão bom se pudéssemos manter a vitalidade e as ilusões da infância... talvez conseguiríamos levar a vida com mais suavidade. Se pudésemos manter a franqueza, a sinceridade, sem medo das reações dos outros, seríamos mais leves, mais inocentes, mais felizes...
ResponderExcluirGracinha de texto!
Beijo, Márcio!