Sinto saudade do carinho, do afago, das ligações que cortavam a madrugada.
Sinto saudade do zelo e dos dias de chuva, porque naquela época eram românticos.
Hoje só, medo e frio. Calafrio.
Não há abraço para cessar os efeitos da ventania noturna.
Não há sublime no pôr-do-sol, justamente porque não tenho a quem falar.
No meio da encruzilhada, encontro placas que não apontam para nenhum lugar.
Devo fechar os olhos e manter a chama acesa para acreditar que o pote de ouro ainda será encontrado.
Faço minhas suas palavras, pois também ando sentindo tudo isso...
ResponderExcluirBeijos e saudades!
Eu queria falar um monte de coisa...
ResponderExcluirLindo texto.
Grande beijo
Ah, que depoimento...
ResponderExcluirPois é... Dureza.
Mas olha, esses momentod difíceis TAMBÉM PASSAM MUITO RÁPIDO.
Um beijo, muita luz e boa sorte pra vc!
Inês.