Quiçá eu seja um.
Vago na terra questionando o tempo e o vento.
Superarei, mais uma vez, o peso da areia da ampulheta
e a inegável realidade do espelho,
que para mim está torto,
como os últimos sonhos que tive.
Travesseiro não afaga a cabeça.
Cama de espinhos.
Rosas e seus espinhos.
Humano e sua falta de crença.
Infelizmente, os fantasmas estão sempre a nossa volta, tanto do passado, quanto do presente...
ResponderExcluirBeijo, Márcio!
Quem sabe não somos todos fantasmas?
ResponderExcluirEm poucas palavras você descreveu tudo. Só que de maneira inversa. Do fantasma às rosas.
ResponderExcluirabs
Gostei bastante. Lembrei de varias coisas.
ResponderExcluirBeijos
Viver.
ResponderExcluirHá de um tudo.
bjo