quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Devaneio

Não pensei em escrever ontem.
Hoje, talvez.
Arriscar um devaneio qualquer.
Perdido na sombra,
escondido em algum pedaço de concreto que desabou.
Eu posso tocar nos pensamentos?
Moldá-los?
Ser o grande artista que opera as marionetes lá de cima.
Que céu?
Que nuvens?
As marionetes existem.
Devaneio, consegui um.
Encontrei uma poesia vaga, alguns sentimentos.
Um vão, um nada equiparado ao lamento.

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