quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Silêncio

As nuvens passam devagar.
Caminham sem ter hora para chegar em algum lugar.
Na frente o céu infinito, azul como o mar mais limpo.
Enquanto isso, os corpos mortos na terra carregam suas ossadas e afundam o chão de areia fofa.
Cada pegada deixada para trás, desaparecerá.
E o ciclo do planeta se completa a cada instante.
Nascendo, vivendo, morrendo.
Muitas vezes sem descobrir o real motivo para tudo isto.

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