Já cansei de andar.
- É logo ali.
Minhas pernas não respondem mais.
- É passando o horizonte.
Não me lembro o porquê de andar tanto.
- Anda porque vive, ora.
Se eu parar eu morro?
- Morre.
Duvido!
- Pois tente!
E o homem permaneceu hirto, enquanto a sombra do outro desvanecia com o passar do tempo.
Logo anoiteceu.
- Anda porque vive, ora.
ResponderExcluirGostei, Marcin! *---*
Fazia tempo que não deixava comentário aqui. Mas você sabe que eu sou apaixonada por tudo o que escreve, né?
Beijãooooooooo gigante!!! Adoro-te!!
Laís!
ResponderExcluirEstava faltando mesmo seu pedaço aqui!
Que bom que gosta do que escrevo!
Um grandee beijo!!
Adoro você! =*
Quando achamos que não vamos mais resistir, ainda temos uma reserva!
ResponderExcluirApesar de não deixar de me visitar, estou sentido sua ausência!
Beijo grande, Márcio!
Sim, verdade.
ResponderExcluirMas horas acreditamos ser o ponto final e acabamos entregues ao rolo compressor.
"O tempo não pára"
O fato de ter citado ausência remeteu ao novo post!
Um beijo, Marília!
Nem estou tão ausente assim! Hehehe!
O curioso é isso, nem está tão ausente assim, mas como sua presença é marcante, um pouquinho que se ausenta, já faz falta!
ResponderExcluirQue bom que meu comentário tenha lhe rendido uma postagem!!!
Grande beijo!
Caminha...caminha...
ResponderExcluirO que se cansa precisa descansar prá seguir... caminhar e caminhar.
Acredita, caminha e acredita.
beijos,