As sombras contaram segredos, mas ninguém ouviu. Quiçá as árvores, muito embora tenham estas permanecido caladas, a não ser pelo tilintar das folhas causado pelo vento.
Era o guerreiro e sua sina. Fim da guerra. Sonhos ao léu. Espadas e flechas ao chão.
Não havia motivo. Nem antes houvera. O mar de sangue varrera o campo, pela última vez.
Era entardecer, quando este gravou o nome na pedra que seria sua lápide. Voaram rosas, às vezes vermelhas.
Imperou mais uma vez o silêncio, interrompido por uma certa sinfonia de grilos. Vagalumes. Depois mais nada.
Nem a lua brilhou esse dia.
Era o guerreiro e sua sina. Fim da guerra. Sonhos ao léu. Espadas e flechas ao chão.
Não havia motivo. Nem antes houvera. O mar de sangue varrera o campo, pela última vez.
Era entardecer, quando este gravou o nome na pedra que seria sua lápide. Voaram rosas, às vezes vermelhas.
Imperou mais uma vez o silêncio, interrompido por uma certa sinfonia de grilos. Vagalumes. Depois mais nada.
Nem a lua brilhou esse dia.
Um guerreiro sem guerra, seria um guerreiro sem glórias?
ResponderExcluirSeria um guerreiro infeliz.
ResponderExcluirQuem sabe... :)
Um beijo, Luna!
Que sejam as frágeis luzes dos vagalumes, que sejam, há um piscar de luzes no escuro.
ResponderExcluirAbraços,