Que trazes?
- Um pote.
Qual é o valor?
- Incomensurável.
O que contém?
- A morte.
Lhe pago vinte contos!
- Não é um preço digno.
O que preciso então para tê-la?
- Estar vivo.
Mas me tem como exânime?
- Certamente não.
Então me dê esse pote, homem!
- Se esse é o seu desejo...
Depois o barro encontrou o chão.
Afora o silêncio de alguns passos, nada mais foi ouvido.
Boas coisas para se ler por aqui.
ResponderExcluirAlgo que se destaca no comum costumeiro dos blogs.
Um abraço.
Esse blog é demais...
ResponderExcluirquem procura a compra, mesmo ao alto preço, um dia ver seu desejo em face viva... abs meu caro.
ResponderExcluirDauri, meu muito obrigado pela visita.
ResponderExcluirEsteja sempre a vontade para retornar.
Valeu!
Laís!
Você é de casa!
Um beijo!
Rod!
Certamente!
Quem procura sempre acha.
É clichê, mas é a mais pura verdade.
Abraço!
"Já viste, numa tarde de Outono, cair as folhas mortas? Assim caem todos os dias as almas na eternidade. Um dia, a folha caída serás tu." (Josemaria Escrivá)
ResponderExcluirNão me canso de dizer, a morte é a única certeza que temos na vida!
Beijo grande, Márcio!!
A morte é certa!
ResponderExcluirO modo como a encaramos é que faz toda a diferença.
beijinhos
=)
O mais engraçado é como algumas pessoas procuram o errado.
ResponderExcluirE acabam encontrando.
Gostei demais.
abs Márcio