sábado, 28 de novembro de 2009

Maskenball

Ria.
Pose para a foto.
Finja ser algo que não é.
Vamos, dance imaginando que há música.
Perca-se na gorda petulância que expele pruridos de outras orgias.
Caixão.
Aneis de ouro fora dos dedos da opulência.
A soberba morre?

- Se esconde...

3 comentários:

  1. Ops!
    Um poeta que é ousado e tem fibra.
    Poemar 'petulância'. Você, realmente consegue me surpreender.

    Abraços,

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  2. "Finja ser algo que não é"

    Há tanto disso por aí.
    abs

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  3. E o baile de máscaras da vida é o lugar propício, para que ela se esconda, porém, muitas vezes, transparece!

    Márcio, gostei do título!
    Beijão!

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