Ria.
Pose para a foto.
Finja ser algo que não é.
Vamos, dance imaginando que há música.
Perca-se na gorda petulância que expele pruridos de outras orgias.
Caixão.
Aneis de ouro fora dos dedos da opulência.
A soberba morre?
- Se esconde...
Pose para a foto.
Finja ser algo que não é.
Vamos, dance imaginando que há música.
Perca-se na gorda petulância que expele pruridos de outras orgias.
Caixão.
Aneis de ouro fora dos dedos da opulência.
A soberba morre?
- Se esconde...
Ops!
ResponderExcluirUm poeta que é ousado e tem fibra.
Poemar 'petulância'. Você, realmente consegue me surpreender.
Abraços,
"Finja ser algo que não é"
ResponderExcluirHá tanto disso por aí.
abs
E o baile de máscaras da vida é o lugar propício, para que ela se esconda, porém, muitas vezes, transparece!
ResponderExcluirMárcio, gostei do título!
Beijão!