E se no riso me perco.
Não me acho.
Nem tento.
Chega de sofrimento.
Nuvens negras já deixam o céu que outrora fora insensato.
Hoje vejo o anil, que não desvanece mais.
Sopro palavras ao vento.
Faço sinais de fumaça.
Vejo a fogueira crestar a madeira enquanto conto histórias a mim mesmo.
Não me acho.
Nem tento.
Chega de sofrimento.
Nuvens negras já deixam o céu que outrora fora insensato.
Hoje vejo o anil, que não desvanece mais.
Sopro palavras ao vento.
Faço sinais de fumaça.
Vejo a fogueira crestar a madeira enquanto conto histórias a mim mesmo.
quando me espalho de calor, me perco. e por um triz, não me acho.
ResponderExcluirGostei dessa. Das suas, essa passa a ser a minha preferida.
ResponderExcluirAinda falta ler o resto do blog.....mas essa ficou boa demais.
Abraços.
A D O R E I
ResponderExcluirIsso mesmo, se espalhe que ninguém junta.
hahahahaha....
Eu que conheço o teu lado bem humorado posso dizer, que é um dos que mais gosto. É leve e autêntico.
Desde os disfarces até as caretas....
Risos é o que você consegue com a maior naturalidade;
Beijos, fica bem.
Essas histórias que inventamos a nós mesmos só não podem nos cegar...
ResponderExcluirSenti calmaria nessas palavras e se for realmente isso que contineu assim, pois é muito bom viver em paz.
ResponderExcluirObs: obrigado pelo selo, comentei onde me deu o selo.
abs
RiSonhos!!!
ResponderExcluirGostei da leveza do seu texto, Márcio! Pra mim, é a leveza da felicidade que faz perdermos no riso e soprar palavras ao vento... doces palavras!
ResponderExcluirBeijos ao vento!