Eu não espero a morte.
Ela que me espera.
Pedras pequenas que rolam para o abismo.
Passar dos anos,
que também caem com a gravidade.
Nada resiste.
Tudo se entrega ao solo.
No fim,
fertilizamos a terra.
Servimos de comidas para outros animais,
que não humanos.
A inversão da espera, nos alimenta; a Morte ansiosa nos cozinha: o melhor sempre fica para o final.
ResponderExcluir;)
eis o fim de todo bom e mal homem... o solo natural... e eis o que importa... o que fazemos aos outros. abs meu caro.
ResponderExcluirPodemos ver pelo lado bom, pois ainda depois de mortos, servimos para alguma coisa!
ResponderExcluirBrincadeiras à parte, é a mais pura verdade, Márcio!!
Beijão!
Se analisar bem tudo é um ciclo. Nascemos e viramos pó.
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