Mostra a cara pintada.
Agonia.
Lamúrias descendo escadas.
Dias sem poesia.
Instinto não abandona a pena.
Tal espera não me apequena.
Ando cada vez mais próximo do pôr-do-sol.
Sento, enquanto aguardo o interregno de uma música a outra.
E passam minutos que cronometro em meio ao ócio.
Já são não sei que horas.
Acabou a pilha.
Agora antro de escuridão sem rima.
Vejo bem a lua que me lancina com um sorriso.
E por um instante medeio entre a paranóia e a candura.
Lagos secos ao fundo da paisagem.
O meu nome?
Xucro.
Que a agonia seja passageira e os dias sem poesia se tornem uma coletânea delas!
ResponderExcluirA espera só aumenta o desejo e enquanto o pôr-do-sol não vem, quem é a verdadeira companheira é a lua...
Um beijo, cheio de candura e sem paranóia!
me pareceu uma noite de carnaval...
ResponderExcluiro.o'
só nao me pergunte porque achei isso, simplesmente lembrei!
=*
Gostei Márcio, apesar de que várias e poucas coisas passaram a minha cabeça ao mesmo tempo. Resumindo: Não entendi o real significado disso, mas sempre minha imaginação voa pensando no que leio.
ResponderExcluirabs
O pouco que sobrou
ResponderExcluirainda é muito.
Bonitos versos, meu caro.
Beijos.