- Humano.
Não há de ter passagem.
- Posso saber a razão?
Regras, meu caro. Regras.
- Posso quebrá-las.
Todos dizem que podem.
- Quem é você que fala a língua dos homens?
O sentimento.
- Qual deles?
Aquele que tu abominas.
- Quem, o medo?
Não, o amor.
Se este poema não tivesse dono, eu diria que é seu.
ResponderExcluir=)
Lindo!
Beijo.
Suas palavras sao sempre bem-vindas. E elas sempre ficam em meu coracao,sempre.
ResponderExcluirNao temas o amor. Ele que teme a gente.
beijo, poeta
[comentario sem acentos]
Márcio,
ResponderExcluirSóis e luas em tuas mãos de poeta, poeta.
(Daqui um abraço para Lara.)
Abraço poético,
Pedro Ramúcio.
Maravilhoso!
ResponderExcluir(ele ainda te pega pelo pé. e sem regras.)
Beijoca, menino!
Esse é um dos que mais gostei desde que acompanho teu blog Márcio... Parabéns
ResponderExcluirRepresenta bem o que o ser humano é hoje em dia.
abs