Estou cá, novamente sozinho.
O mundo, do outro lado do abismo.
Não me deste asas, logo, não vôo.
Consequentemente, exilo-me.
Os dias passam.
A terra gira.
As nuvens mudam de lugar.
A velhice é o único destino certo,
amargo como o limão esquecido na cesta.
Ja te respondi.
ResponderExcluirUm beijo bem sincero.
Lindo poema.
Constrói então as asas, e mergulha no açúcar.
ResponderExcluirAbraço poeta!
Sim, a velhice é o destino, mas enquanto ela demora a chegar, procure na poesia e na amizade o seu porto seguro, quem te quer bem!
ResponderExcluirBeijo!
São formas de ver.
ResponderExcluirbjo