segunda-feira, 19 de abril de 2010

Ciranda

Papel em branco.
Caneta sem tinta.
Pensamentos longínquos.
Nuvens esparsas.
Nenhuma luz solar.

4 comentários:

  1. Mas os longínquos pensamentos sempre retornam, trazendo as mais belas inspirações, as mais belas poesias...

    Um beijo, Márcio!!!

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  2. Mesmo que houvesse alguma luz solar a caneta estaria sem tinta e o papel continuaria em branco.

    abs Daniel

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  3. As vezes nao conseguimos passar para o papel sentimentos que nao conseguimos ao menos externar com palavras, falando.

    Um beijo. Lindo texto

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  4. Márcio,
    Inda que tarde, o verso vem.

    Abraço poético,
    Pedro Ramúcio.

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