Leve essa dose de tédio, não vou beber.
Infelizmente deixei cair lágrimas e suor.
Não suporto mais o silêncio e os erros expostos nos murais.
Deixei o sublime fugir pelo oceano que se abriu ao meio.
Não pude alcançá-lo, pois sem barco e sem poder.
Cadeira de bar.
Luz fraca.
Copos sujos.
Penso que o álcool se desprende da garrafa e embevece quem respira o ar.
Seus poemas são bem visuais, gosto disso!
ResponderExcluirBeijo.
Gostaria que tais estrelas caíssem ao meu alcance, para poder olhá-las nos olhos...
ResponderExcluirQuem sabe assim você pode tocá-las e guardá-las para si...
Lindo texto!
Beijos, Márcio!
Um filme em minha cabeça: um poeta só, em um bar escuro e sujo...lamentações e saudades de um tempo que nunca viveu.
ResponderExcluirLindo!
Beijobeijo